símbolo: jo(irar)á. prato: mandacaruru. cor: de rio. bebida: vinho com coca-cola. padroeiros: joão cabral de melo neto e zeca de magalhães. convidados: manuca almeida & roberto sant’ana (o retorno). tudo que você tem não é seu. manuca entre a praça e a sala, o improviso e o gravado. eco-high tech. 30 anos de poesia. só é seu aquilo que você dá. roberto último pau-de-arara de irará ainda tem lenha pra queimar. – é preciso valorizar de verdade a cultura do interior, mas também educar as pessoas com informação urbana. – quando respondi antônio de castro alves, achei que quintana não fosse mais gravar; mas ele me deu razão. o borbulhar do gênio. poesia. figueiredo inspirado. lembrança de zeca: solte o pensamento poético político.
[chaves: agrestes, eletro ben dodô, maíra castanheiro, pop zen, o caso do vestido, djalma corrêa, quintal do poeta, poetas da praça]
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